sexta-feira, 17 de agosto de 2007

(dis)PenSe!

Das mentes mais confusas que já mergulhei,
Dos erros mais imperdoáveis que consegui relevar,
Das mentiras sinceras que pude acreditar,
De todos os passos que reinventei,
Nos meus ouvidos,apenas tuas frases atropeladas ecoam nessas circunstâncias.

Partindo do pressuposto que nada disso adiantará,
Enquanto esse medo covarde ainda estiver latejando,
Evito o desespero,e sigo em frente;
Assim como me ensinaste.
Assim como querias que fosse,
Caso essa dúvida não tivesse se alojado em mim.

E agora eu erro na mesma proporção
Que um dia erraste comigo.